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Audiência busca resolver questões trabalhistas de funcionários do Hospital Regional Vicentina Goulart de Jacobina

TRagora 4 anos atrás
Na tarde desta terça-feira, 1° de outubro de 2019, funcionários do Hospital Regional Vicentina Goulart compareceram na Justiça do Trabalho na Av João Fraga Brandão em Jacobina, para acompanhar uma audiência de conciliação.
O encontro para tentar resolver o impasse e pagamento de despesas trabalhistas dos funcionários, foi realizado pela Juíza Dra Nadva Nascimento, com a participação do Dr Hélder Morais advogado dos reclamantes e do Dr Joel Vitória e Nicolau Abreu da AJA (Associação Jacobinense de Assistência), entidade mantenedora do Hospital Regional Vicentina Goulart.
Em janeiro de 2013 o perfeito Rui Macedo e a AJA não chegaram a um comum acordo na continuidade do repasse de verbas, o hospital foi fechado e dezenas de funcionários ficaram desempregados. Na audiência compareceram 46 funcionários, podendo aumentar, pois alguns ainda não acionaram a justiça.
A Dra Nadva disse que para finalizar a causa e quitar todas as despesas trabalhistas, precisaria de elementos mais técnico para concluir a penhora do hospital, porém o projeto foi parado devido a desapropriação.
Um terreno que fica ao lado do Hospital Regional já foi leiloado com valor entorno de R$ 800 mil, dinheiro que foi dividido entre os funcionários.
Segundo o advogado da AJA Dr Joel Vitória, o valor da desapropriação do hospital foi avaliada entorno de R$ 2 milhões, devendo ser pago com valores mensais de R$ 80 mil pela Prefeitura Municipal.
Outra audiência ocorrerá em breve, porém se os reclamantes aceitarem a proposta com o valor de R$ 80 mil mensais da desapropriação, os mesmos levarão 25 meses para terem suas causas quitadas. A ordem de recebimento terá que ser pela idade de cada funcionário.
“É um processo sofrido para ambas as partes, reconhecemos de todos os lados. Mas, o hospital, a AJA, ela vai honrar todos os compromissos, porque patrimônio para tanto, ela tem” disse o Dr Joel Vitória.
“Vamos aguardar o processo final da desapropriação, para agente poder sentar e verificar a melhor forma, pra que os reclamantes venham receber seu crédito, com menor desgaste possível, tanto pra eles, quanto para o município que está com o hospital fechado” disse o Dr Hélder Morais.
Augusto Urgente
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