Quatro inquéritos foram abertos pela Polícia Federal (PF) para investigar o vazamento de mensagens de celular de procuradores da República que integram a força-tarefa da Lava Jato e do ex-juiz federal e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro.
A suspeita é a invasão ao celular de Moro e de integrantes do Ministério Público Federal (MPF) tenha sido planejada. Moro afirmou que atendeu a uma ligação de um número igual ao dele, e que isso permitiu o acesso ilegal ao aplicativo Telegram. Na ocasião, o ministro disse que não usava mais o aplicativo.
Segundo os investigadores, os hackers clonaram o número de Moro, abriram ou reativaram a conta do ministro no Telegram, mas o Telegram negou que o aplicativo tenha sido alvo de hackers.50