Treze pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de desviarem cerca de R$ 30 milhões em 14 municípios do estado da Bahia. O esquema era operado por meio de empresas irregulares e era beneficiado por meio de licitações e contratos públicos fraudulentos.
O MPF apresentou a denúncia contra os suspeitos no último dia 8, mas somente nessa quinta-feira (14) divulgou a informação. Outro fator agravante é que os donos das empresas ainda eram beneficiários do Bolsa Família e também são investigados pelas fraudes.
As licitações apuradas são dos municípios de Ilhéus, Valença, Wenceslau Guimarães, Ibirapitanga, Camamu, Ubaitaba, Ituberá, Maraú, Igrapiúna, Piraí do Norte, Ibirataia, Ubatã, Nazaré e Eunápolis.
Dos 13 denunciados, sete estão presos preventivamente no Conjunto Penal de Itabuna desde novembro de 2018, quando foi deflagrada a Operação Sombra e Escuridão, que investiga o caso.
Segundo o MPF, os crimes foram cometidos entre os anos de 2013 e 2018 , com envolveram recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fundo Nacional de Saúde (FNS) e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Treze pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de desviarem cerca de R$ 30 milhões em 14 municípios do estado da Bahia. O esquema era operado por meio de empresas irregulares e era beneficiado por meio de licitações e contratos públicos fraudulentos.
O MPF apresentou a denúncia contra os suspeitos no último dia 8, mas somente nessa quinta-feira (14) divulgou a informação. Outro fator agravante é que os donos das empresas ainda eram beneficiários do Bolsa Família e também são investigados pelas fraudes.
As licitações apuradas são dos municípios de Ilhéus, Valença, Wenceslau Guimarães, Ibirapitanga, Camamu, Ubaitaba, Ituberá, Maraú, Igrapiúna, Piraí do Norte, Ibirataia, Ubatã, Nazaré e Eunápolis.
Dos 13 denunciados, sete estão presos preventivamente no Conjunto Penal de Itabuna desde novembro de 2018, quando foi deflagrada a Operação Sombra e Escuridão, que investiga o caso.
Segundo o MPF, os crimes foram cometidos entre os anos de 2013 e 2018 , com envolveram recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fundo Nacional de Saúde (FNS) e Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Com informações do Metro1