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JMC Yamana Gold doa insumos para a usina de compostagem operada pela Recicla Jacobina

TRagora 3 anos atrás

A usina de compostagem desenvolvida pela JMC Yamana Gold, por meio do Instituto Yamana de Desenvolvimento Socioambiental, em parceria com a cooperativa Recicla Jacobina, continua a todo o vapor. Neste momento, a usina está em fase de armazenamento dos adubos gerados pelos resíduos orgânicos da empresa e por isso a JMC acaba de doar tambores e sacos de ráfia (utilizados para transporte e armazenamento de materiais).

O composto orgânico, 100% natural, demora cerca de quatro meses para ficar pronto. Após isso entra a fase de armazenamento e finalmente está pronto para ser comercializado. “O saco de 1kg de composto, que pode ser utilizado na agricultura e paisagismo, é vendido a R$2 e o dinheiro gerado é dividido entre os catadores. Todos saem beneficiados, a JMC que possibilita a formação do composto, os catadores com a venda do material e o município que tem o seu resíduo tratado”, comemora o administrador da cooperativa, Guilherme Mesquita. “A usina de compostagem implantada pela Yamana é uma inovação para a Bahia, que eu saiba apenas três cidades possuem esse instrumento, Jacobina, Entre Rios e Caetité. Além do bem para o meio ambiente ainda estamos possibilitando a geração de emprego e renda na região”, conclui.

“É com muita alegria que estamos vendo o projeto da usina de compostagem tomar corpo e ir avançando. Temos a parceria com a Recicla Jacobina que vem ajudando a destinar aproximadamente oito toneladas de resíduos orgânicos por mês e também estamos abertos para fechar novas parcerias com empreendimentos da região de Jacobina”, conta Leonardo Hellstrom, coordenador de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Comunidades da JMC. “Em breve teremos uma novidade que é a coleta de resíduos orgânicos em um bairro piloto da cidade”, conclui.

O bairro Inocoop foi escolhido para, em março, ter início a coleta dos resíduos orgânicos. Às segundas, quartas e sextas a Recicla Jacobina irá coletar restos de comida, óleo de cozinha e tudo que for de origem animal e vegetal, em aproximadamente 120 casas de famílias voluntárias. Com isso será recolhido de 80 a 90% do total do resíduo orgânico gerado por esse bairro. “Também vamos coletar os resíduos dos dois hospitais da cidade, Hospital Antônio Teixeira Sobrinho e Hospital Regional Vicentina Goulart”, explica Guilherme.

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