A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (4), no inquérito das joias — investigação que apura se ele e ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias milionárias dadas de presente quando era presidente do Brasil.
Bolsonaro foi indiciado por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos. Ele sempre negou irregularidades.
Paulo Cunha Bueno, advogado do ex-presidente, disse que não iria se manifestar neste momento por não ter tido acesso ao ofício enviado pela PF.
O encerramento do inquérito é o momento em que a PF conclui quem praticou crimes – e quais foram os crimes.
O relatório final com as conclusões e os detalhes sobre os possíveis indiciamentos foi enviado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator do caso.
Moraes, então, encaminhará o caso à Procuradoria-Geral da República — que vai analisar os resultados e decidirá se há evidências suficientes para pedir o indiciamento de Bolsonaro ou se novas diligências são necessárias.
As informações são do G1.

Messias se consolidou como principal referência jurídica no governo Lula com vácuo deixado por Dino
Por “castigo”, Lula exonera apadrinhado de Arthur Maia do comando de superintendência da Codevasf
Deputado Dal é alvo da PF em desdobramento da Operação Overclean
Lewandowski diz que a decisão sobre o substituto de Barroso deve ser ‘rápida, mas ponderada’
Ministro Luís Roberto Barroso anuncia aposentadoria do Supremo Tribunal Federal
Lula vê candidatura de Tarcísio como fato consumado e única saída para Bolsonaro